
Sempre tem aquele dia em que nos olhamos no espelho e nos achamos feios. Ou quando, justo naquele encontro em que você queria estar maravilhosa, seu cabelo não parece querer colaborar. Um dia ou outro não tem problema, se sentir assim é normal. Mas quando isso se torna rotineiro e você tem mais dias ruins do que bons, isso pode ser síndrome da baixa autoestima.
Um exemplo vivo disso é a jornalista Gisela Rao. Não que ela tivesse baixa autoestima, mas sempre se reunia com as amigas para desabafar. “Há 10 anos eu morava em um prédio onde tinha muitas amigas. Montamos esse grupo para nos apoiar e nos ouvir uma vez por semana. Durou 2 anos. Foi ótimo”, conta. A ideia era trocar confidencias e não deixar a bola cair. As dicas ficaram entre elas e foram engavetadas.
Ninguém está livre de sentir isso, mas existem alguns mantras que ajudam na consolidação da confiança. “Quando a gente tem baixa autoestima é viciada em ser infeliz e ainda enche o saco dos outros com síndrome de vítima”, afirma a jornalista.
Foi com esse pensamento que ela criou o Vigilantes da Autoestima (vigilantesdaautoestima.blogosfera.uol.com.br). O blog contém diversas situações cotidianas que mostram que sempre dá pra dar um jeitinho no baixo astral.
Todos os anos Gisela começa uma nova maratona de bem-estar e registra seus passos no blog. “Já são mais de 800 dias. Só que sempre recomeço. Acabei de lançar o livro Não Comi, Não Rezei, mas Me Amei (Editora Matrix) sobre o primeiro ano dessa experiência. É fantástico, porque me ajuda a olhar para mim e para minhas sabotagens e ajuda milhares de mulheres que me seguem.”
Gisela Rao deixa cinco dicas que ajudam a manter a cabeça erguida:
- Repita todo dia: hoje eu não vou me depreciar;
- Troque sua lista de infelicidades por uma de felicidades. A vida muda na hora;
- Deixe de agir como o “Hardy”, aquela raposinha chatérrima do desenho animado ( “ó vida, ó céus”);
- Mexa o corpo. Quem gosta de estagnação é o mosquito da dengue;
- Lembre-se que autoestima é o” tupperware” onde você guarda as qualidades que se atribuiu durante a vida e que isso não muda. Se você perdeu o namorado ou o emprego, elas continuam lá, então não existe autoestima baixa, a não ser que você não tenha nenhuma qualidade, o que é impossível.
Sempre tem aquele dia em que nos olhamos no espelho e nos achamos feios. Ou quando, justo naquele encontro em que você queria estar maravilhosa, seu cabelo não parece querer colaborar. Um dia ou outro não tem problema, se sentir assim é normal. Mas quando isso se torna rotineiro e você tem mais dias ruins do que bons, isso pode ser síndrome da baixa autoestima.
Um exemplo vivo disso é a jornalista Gisela Rao. Não que ela tivesse baixa autoestima, mas sempre se reunia com as amigas para desabafar. “Há 10 anos eu morava em um prédio onde tinha muitas amigas. Montamos esse grupo para nos apoiar e nos ouvir uma vez por semana. Durou 2 anos. Foi ótimo”, conta. A ideia era trocar confidencias e não deixar a bola cair. As dicas ficaram entre elas e foram engavetadas.
Ninguém está livre de sentir isso, mas existem alguns mantras que ajudam na consolidação da confiança. “Quando a gente tem baixa autoestima é viciada em ser infeliz e ainda enche o saco dos outros com síndrome de vítima”, afirma a jornalista.
Foi com esse pensamento que ela criou o Vigilantes da Autoestima (vigilantesdaautoestima.blogosfera.uol.com.br). O blog contém diversas situações cotidianas que mostram que sempre dá pra dar um jeitinho no baixo astral.
Todos os anos Gisela começa uma nova maratona de bem-estar e registra seus passos no blog. “Já são mais de 800 dias. Só que sempre recomeço. Acabei de lançar o livro Não Comi, Não Rezei, mas Me Amei (Editora Matrix) sobre o primeiro ano dessa experiência. É fantástico, porque me ajuda a olhar para mim e para minhas sabotagens e ajuda milhares de mulheres que me seguem.”
Gisela Rao deixa cinco dicas que ajudam a manter a cabeça erguida:
- Repita todo dia: hoje eu não vou me depreciar;
- Troque sua lista de infelicidades por uma de felicidades. A vida muda na hora;
- Deixe de agir como o “Hardy”, aquela raposinha chatérrima do desenho animado ( “ó vida, ó céus”);
- Mexa o corpo. Quem gosta de estagnação é o mosquito da dengue;
- Lembre-se que autoestima é o” tupperware” onde você guarda as qualidades que se atribuiu durante a vida e que isso não muda. Se você perdeu o namorado ou o emprego, elas continuam lá, então não existe autoestima baixa, a não ser que você não tenha nenhuma qualidade, o que é impossível.
Sempre tem aquele dia em que nos olhamos no espelho e nos achamos feios. Ou quando, justo naquele encontro em que você queria estar maravilhosa, seu cabelo não parece querer colaborar. Um dia ou outro não tem problema, se sentir assim é normal. Mas quando isso se torna rotineiro e você tem mais dias ruins do que bons, isso pode ser síndrome da baixa autoestima.
Um exemplo vivo disso é a jornalista Gisela Rao. Não que ela tivesse baixa autoestima, mas sempre se reunia com as amigas para desabafar. “Há 10 anos eu morava em um prédio onde tinha muitas amigas. Montamos esse grupo para nos apoiar e nos ouvir uma vez por semana. Durou 2 anos. Foi ótimo”, conta. A ideia era trocar confidencias e não deixar a bola cair. As dicas ficaram entre elas e foram engavetadas.
Ninguém está livre de sentir isso, mas existem alguns mantras que ajudam na consolidação da confiança. “Quando a gente tem baixa autoestima é viciada em ser infeliz e ainda enche o saco dos outros com síndrome de vítima”, afirma a jornalista.
Foi com esse pensamento que ela criou o Vigilantes da Autoestima (vigilantesdaautoestima.blogosfera.uol.com.br). O blog contém diversas situações cotidianas que mostram que sempre dá pra dar um jeitinho no baixo astral.
Todos os anos Gisela começa uma nova maratona de bem-estar e registra seus passos no blog. “Já são mais de 800 dias. Só que sempre recomeço. Acabei de lançar o livro Não Comi, Não Rezei, mas Me Amei (Editora Matrix) sobre o primeiro ano dessa experiência. É fantástico, porque me ajuda a olhar para mim e para minhas sabotagens e ajuda milhares de mulheres que me seguem.”
Gisela Rao deixa cinco dicas que ajudam a manter a cabeça erguida:
- Repita todo dia: hoje eu não vou me depreciar;
- Troque sua lista de infelicidades por uma de felicidades. A vida muda na hora;
- Deixe de agir como o “Hardy”, aquela raposinha chatérrima do desenho animado ( “ó vida, ó céus”);
- Mexa o corpo. Quem gosta de estagnação é o mosquito da dengue;
- Lembre-se que autoestima é o” tupperware” onde você guarda as qualidades que se atribuiu durante a vida e que isso não muda. Se você perdeu o namorado ou o emprego, elas continuam lá, então não existe autoestima baixa, a não ser que você não tenha nenhuma qualidade, o que é impossível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário